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Executiva Outsourcing
O conteúdo abaixo é um artigo escrito pelo diretor-presidente do Grupo Executiva, Márcio Pereira de Barros. O mundo dos negócios é repleto de trocas de dados. E não só que o universo Big Data ou Indústria 4.0 estão em pauta e na moda. Sempre foi sim! Até no mundo analógico. Na verdade, se pensarmos na essência de nossas dinâmicas, fechar um contrato nada mais é do que criar um documento que valide dados que confirmem a entrega de um serviço ou produto, certo? Mas então, por que é que a gestão de dados ainda está engatinhando – de forma lenta – no ambiente empresarial? Com o aumento inevitável dos negócios sendo conduzidos pela internet, também aumentou o número de dados que passa a transitar pelo ambiente on-line. E nem isso foi capaz de amadurecer uma cultura de gestão de dados na maioria das empresas nacionais. Com o aumento do trânsito de dados, aumenta-se também a necessidade de organizar essas informações. Afinal, uma empresa competitiva não é aquela que simplesmente coleta dados, é aquela que sabe o que fazer com eles. Talvez, você já tenha visto muito a expressão Gestão Data Driven. Em tradução livre não só para o Português, mas para o conceito real, trata-se da gestão que guia suas decisões por dados, estatísticas, métricas e números concretos. Na prática, isso significa deixar achismos de lado, esquecer os modismos, não tomar decisões pelas aparências, mas pela comprovação do caminho a ser seguido. Muitos empresários vão se assustar com as multas da LGPD. E com razão, elas variam de 2% do faturamento bruto até R$ 50 milhões (por infração). Mas nossa educação para uma cultura de gestão de dados não é sobre simplesmente evitar multas. Iniciar um processo completo de gestão de dados é sobre criar uma cultura que além de evitar o alto prejuízo financeiro proveniente das multas, também tornar sua empresa mais competitiva no mercado. Mas, como, de fato, a gestão de dados acelera a competitividade do seu negócio? É disso que vou falar. Clique aqui e continue lendo.