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Executiva Outsourcing
Artigo assinado pelo Diretor Comercial e Marketing do Grupo Executiva, Eli Barranco
Durante anos, a terceirização foi um debate enviesado no mercado, com muitos detratores. No entanto, a segurança jurídica que a Lei da Terceirização e a Reforma Trabalhista trouxeram já provam uma redução de passivos significativa na vida do empresariado e dos trabalhadores brasileiros.
Só em 2016, as varas do Trabalho receberam 106 mil processos trabalhistas referentes à terceirização.
Em 2017, com as leis 13.429 (Lei da Terceirização) e 13.467 (Reforma Trabalhista), as devidas proteções legais para contratantes e trabalhadores ganharam mais densidade e eficácia.
Segundo a Coordenadoria de Estatística e Pesquisa do TST, os resultados dessas leis foram rápidos. Já em 2018, o número de novos processos trabalhistas referentes a contratos de terceirização caiu mais de 60% em relação a 2016.
As comparações com os anos anteriores às modernizações legais segue provando que seguimos no caminho certo.
No estudo realizado pelo TST, a redução de processos na comparação entre os anos de 2016 e 2019 foi de 63%.
Nos anos mais recentes continuamos percebendo a melhora no mercado. Os anos de 2020 e 2021 representaram uma queda de 70% e 68%, respectivamente, em comparação ao número de novos processos de 2016.
Percebemos com clareza que estamos criando relações de terceirização mais seguras para todos, mas isso não significa que os riscos de passivos não existem.
Na verdade, diante das novas leis, os passivos agora são menos óbvios e exigem um olhar técnico mais aguçado.
Nos últimos anos, assistimos à aceleração da digitalização em todas as esferas das nossas vidas. O home office para o trabalho, as compras on-line para o dia a dia, as reuniões por vídeo chamada que facilitaram (e muito) os novos negócios.
A sua terceirização não vive um momento à parte das demais esferas. Sem tecnologia de ponta, ela não alcançará o melhor desempenho na redução de passivos. E já te explico o porquê!
Assim como nossas leis precisaram evoluir com as tendências do mercado, a segurança jurídica dos contratos de terceirização também pede o mesmo movimento.
Com redes de terceiros cada vez mais complexas e a facilidade de contratar de forma ágil um fornecedor de qualquer lugar do país, muitas empresas estão “confiando nas novas leis” e adotando contratos indiscriminadamente sem avaliar quem está do lado de lá da contratação e quais riscos esses parceiros trazem para a operação.
As novas leis diminuem, sim, a insegurança jurídica de contratantes e trabalhadores, mas também criaram a falsa sensação de segurança de que basta realizar um contrato nos termos da lei que a parceria já está livre de passivos. Engano arriscado!
Sem uma auditagem de 100% das empresas, funcionários terceiros e documentos, não só para mobilização e início dos trabalhos, mas permanentemente ativa durante todas as atividades, fica impossível mapear e mitigar os passivos e riscos à segurança e saúde nos contratos de terceirização.
Para conseguir acompanhar a realidade complexa dessas auditagens, a Executiva Outsourcing desenvolveu tecnologias que dão suporte para redução de passivos em toda a jornada contratual dos terceiros.
As tecnologias de Inteligência Artificial e RPA (Robotic Process Automation) da Executiva, por exemplo, permitem um dos menores SLAs de mobilização de empresas e funcionários terceiros do mercado.
A partir do foco em auditagem permanente, nossos profissionais e tecnologias conseguem não só reduzir passivos nos clientes da Executiva, mas também direcionar negócios para o futuro: com melhor visão estratégica de todo o processo de terceirização.
Quer conhecer melhor os diferenciais da tecnologia que direciona sua Gestão de Terceiros para o futuro?
Nós estamos à sua disposição: Matriz (41) 3668-7782 | Vendas comercial (11) 93414-7700 | Se preferir, envie um e-mail para mim: eli.barranco@executiva.com.br e vamos conversar sobre como podemos te ajudar!