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Riscos ergonômicos e NR17: o que a sua empresa deve observar?

No ambiente de trabalho, existem vários tipos de riscos que podem afetar a saúde e o bem-estar dos funcionários. Um deles é o risco ergonômico, relacionado à interação entre os trabalhadores e seu ambiente de atuação.

 

Além de afetarem a saúde dos colaboradores e até mesmo ocasionar acidentes de trabalho, os riscos ergonômicos também podem comprometer a produtividade das empresas, onerando os custos para as organizações.

 

Não à toa, o Ministério do Trabalho e Emprego publicou, em junho de 1978, a Norma Regulamentadora 17 (NR17), mais conhecida como a “Norma da Ergonomia”, a qual foi revisada, pela última vez, em 2019 – mas cuja nova redação só passou a valer em 2022.

 

Qual é o objetivo da NR17?
A NR17 visa estabelecer as diretrizes e os requisitos que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no trabalho.

 

Os riscos ergonômicos podem estar presentes em várias situações, como posturas incorretas, levantamento de cargas pesadas, repetitividade de movimentos, iluminação inadequada, mobiliário inadequado, entre outras.

 

Impactos dos riscos ergonômicos
A exposição prolongada a condições ergonômicas inadequadas pode levar a problemas musculoesqueléticos, como dores nas costas, lesões por esforço repetitivo (LER), tendinites e enfermidades na coluna. Além disso, a fadiga e o estresse também são consequências possíveis. 

 

Gerenciamento de riscos ergonômicos

Para gerenciar efetivamente os riscos ergonômicos, é essencial adotar medidas de prevenção e controle, que incluem:

 

  1. Avaliação ergonômica: realize avaliações regulares do ambiente de trabalho para identificar riscos ergonômicos. Isso pode incluir análises de tarefas, observação dos trabalhadores em ação e análise de posturas e movimentos;
  2. Design adequado do local de trabalho: planeje o layout do local de trabalho levando em consideração a ergonomia. Certifique-se de que os equipamentos, mobiliário e ferramentas sejam adequados e ajustáveis para atender às necessidades individuais dos trabalhadores;

 

  1. Treinamento e conscientização: forneça treinamento adequado aos trabalhadores sobre boas práticas ergonômicas, como posturas corretas, levantamento seguro de cargas, pausas para descanso, alongamentos, entre outros;
  2. Introdução de pausas e rotação de tarefas: estabeleça pausas regulares durante o trabalho para permitir que os trabalhadores descansem e relaxem. Também considere a rotação de tarefas para evitar a repetição excessiva de movimentos e reduzir a fadiga muscular;
  3. Análise de processos: analise os processos de trabalho existentes e identifique oportunidades de melhoria ergonômica. Por exemplo: considere a automação de tarefas repetitivas ou o uso de ferramentas ergonômicas que reduzam o esforço físico.
  4. Monitoramento contínuo: promova avaliações regulares para garantir que as medidas de controle estejam sendo eficazes e ajuste-as conforme necessário. Mantenha uma comunicação aberta com os trabalhadores para receber feedback sobre possíveis problemas ergonômicos e tome ações corretivas adequadas.

 

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